Oi gente, tudo bem?

Hoje resolvi começar o acompanhamento mensal da Laura (que já deveria ter começado meses atrás, hahah!). Nesse post vou contar pra vocês tudo o que aconteceu no mês que passou, os desenvolvimentos da bebê e os perrengues que só a maternidade é capaz de nos trazer, hahaha.

Assim que saímos do hospital fomos para a casa da minha avó na praia, onde ficamos por uns vinte dias. Resolvi ficar lá pois sabia que precisaria de todo o auxílio possível devido a cesárea, e além disso não ficaria sozinha enquanto o Wellington estivesse no trabalho. Já no primeiro dia nós dois – pais de primeira viagem – fomos trocar a Laura durante a madrugada e acabamos sujando a cama toda! Que perrengue! Hoje eu rio só de lembrar, mas na hora fiquei desesperada, hahah.

O maior desafio desse primeiro mês foi, sem dúvida, a amamentação. Assim que nasceu, Laura pesava 3.030kg e, nove dias depois, estava com 2900kg. A pediatra ficou preocupada e marcou retorno para 7 dias e, nesses sete dias, o meu leite secou. Eu já estava com várias fissuras e, por isso, comecei a dar meu leite na mamadeira para o bebê, levou vários dias para me recuperar e o leite acabou secando. Como a Laura já havia mamado fórmula desde a maternidade (pois só tive leite 3 dias depois do nascimento dela) ela acabou ficando apenas com a fórmula. O problema com o peso se resolveu, então depois de um tempo eu aceitei numa boa. Nesse primeiro mês ela mamava 60ml de três em três horas.Começamos com o Aptamil, mas percebemos que ela tinha muita cólica, então trocamos pelo Nestogeno que deu super certo e continua sendo o leite que ela toma até hoje.

A princípio nós não iríamos oferecer a chupeta, mas com duas semanas acabamos oferecendo numa tentiva de acalmá-la em meio as crises de cólica - e funcionou muito bem!

Nesses trinta dias ela basicamente dormiu. As vacinas não deram reações e ela não incomodava muito. Fiz no instagram um post contando quantas e quais fraldas ela usou. Se quiserem saber mais é só me acompanhar por lá!

Aproveitem e fiquem com mais fotinhos do meu amorzinho, heheh. E não deixem de me contar as suas experiências e dúvidas aqui nos comentários! Beijinhos <3

Olá, tudo bem?

Hoje, dezesseis de abril, faz exatamente três meses que a nossa Laurinha chegou ao mundo e, depois de muito postergar, resolvi trazer o blog de volta e juntamente com ele um post com o meu relato de parto!

Como só fiz um post contando como foi a minha gravidez no primeiro trimestre, vou resumir pra vocês: eu comecei o pré-natal pelo SUS, porém por volta das vinte semanas de gravidez optei por continuar com uma obstetra que atendesse pelo meu plano de saúde – principalmente pois já tinha escolhido a maternidade onde queria que a Laura nascesse e também porque sabia que seria cesárea – o que pelo SUS não é garantido.

Por erro de um profissional incompetente do meu plano, eu não consegui agendar a maternidade que havia escolhido. Conversando com a minha médica, ela optou por me dar uma carta de recomendação e indicou que eu fosse ao pronto socorro de outro hospital da cidade na manhã seguinte com 7h de jejum para ser internada e fazer a cesárea com outra obstetra. E assim eu fiz.

Cheguei ao hospital por volta das 07h30min e conversei com a médica que fez a minha cesárea – que, vale lembrar, foi eletiva. Meu marido optou por não assistir o parto, então quem me acompanhou foi o meu pai. Entramos, eu me troquei e fiquei aguardando até as dez horas, pois haviam duas pacientes antes de mim. Às dez e meia fui chamada e começamos os procedimentos.

Recebi a anestesia e logo me deitaram na maca, colocaram o pano e chamaram meu pai. Foi tudo muito rápido, em menos de vinte minutos ouvi o choro do bebê, batemos algumas fotos e os dois, meu pai e ela, saíram da sala. Não senti dor alguma, apenas alguns incômodos e a pressão das mãos da médica. Pra ser sincera, a única dor que senti foi do acesso do soro hahah.

Depois disso eles me fecharam e eu fui para a sala de recuperação, onde fiquei até passar o efeito da anestesia. Por volta das 13h30min fui para o quarto, onde o meu esposo já me aguardava. Foi a primeira vez que peguei minha filha, visto que na sala de parto eu só a tinha visto no colo dos médicos.

Fiquei algumas horas deitada, sem poder comer, tomar água ou levantar. Por volta das 17h recebi uma sopa e logo em seguida as enfermeiras vieram me ajudar a tomar banho e acabei passando mal devido ao longo tempo sem comer - pois me deram uma sopa algum tempo antes mas eu não consegui comer.

Tivemos alta dois dias depois, na quinta-feira.

Com relação a minha experiência, considerei o parto muito tranquilo: a recuperação é a pior parte e mesmo ela não foi tão complicada.  Pode ser que tenha sido simples pois tive apoio o tempo todo – as enfermeiras que foram extremamente atenciosas comigo e o meu esposo que esteve ao meu lado e me ajudou muito ficando com a Laura todo o tempo.

E vocês, me contem como foram as suas experiências! Aproveitem e fiquem com mais algumas fotos desse momento incrível:

A primeira roupinha!

A saída de maternidade! (A luvinha a gente trocou depois, rs)

A primeira fotinho com o papai! (Essa foto me emociona só de ver, olha o brilho no olhar do babão! <3)

Quase na hora de ir embora!

Emma Roberts em Scream Queens | Foto via IMDb

Oi gente, tudo bem?

Esses dias vi lá no blog Quero Ser Alice um post contando um pouco sobre o trabalho de Dakota Fenning e resolvi adaptar, criando um quadro aqui no blog onde vamos falar um pouco sobre o passado de alguns dos nossos atores e atrizes favoritos.

No post de hoje vamos conversar um pouco sobre Emma Roberts, a atriz americana de 26 anos que já atuou em séries como Scream Queens e American Horror History, além de mais de 40 filmes, dublagens e participações especiais. Com uma carreira tão longa, tive que abreviar seu currículo e colocar aqui no post apenas alguns dos seus papéis, porém espero que vocês gostem, vamos lá? 

Emma como Kristina Jung em Blow | Foto via Emma Roberts Brasil

Emma em Normal Demais | Foto via IMDb

Olá, tudo bem?

Resolvi agora compartilhar com vocês um pouco da trajetória da minha gravidez até aqui. No momento estou com 19 semanas – quase cinco meses – e, como no começo não tive muito que contar, resolvi fazer esse “compilado” com tudo o que já aconteceu até aqui.

Pra quem não me conhece e caiu de paraquedas nesse post, vou me apresentar bem rapidinho: meu nome é Nathália, tenho 19 anos e, no momento, estou grávida de quatro meses pela primeira vez.

A minha gravidez não foi planejada, ela apenas aconteceu. Eu a descobri por volta das três semanas, antes mesmo da menstruação atrasar.  Comecei a sentir um pouco de sensibilidade nos seios, a barriga um pouco mais durinha e resolvi fazer o teste – já que no lugar onde trabalho havia começado uma febre de grávidas – só naquela semana já haviam descoberto duas. E, na sexta-feira, eu descobri ser a terceira grávida revelada naquela semana, hahaha.

Fiz um teste de farmácia e, no dia seguinte, fiz o de sangue. Ambos positivos.  Na semana seguinte comecei o pré-natal pelo sistema único de saúde – o SUS.

Até pouco tempo atrás eu tive muitos sangramentos e, por isso, passei por vários médicos- fui ao hospital da cidade, ao da cidade vizinha e no próprio médico do posto de saúde. Ninguém sabia me dizer o motivo – o do pré-natal, na realidade, disse que poderia ser ligado a fatores hormonais, estresse ou esforço físico, mas não pediu nenhum exame. A orientação de todos foi repouso.  Do começo do quarto mês até agora não tive mais nenhum sangramento – mas também tenho evitado me incomodar com qualquer assunto.  Não acredito que seja algo “normal”, como muitos dizem por aí. Com certeza, se houver sangramento novamente, corro pro hospital – nem que seja pra não ouvir resposta nenhuma, como em todas as vezes anteriores.

Ao iniciar o pré- natal o SUS me deu direito a um ultrassom – o único que ganhei até agora. Nele eu confirmei o tempo de gestação, que na época eram 9 semanas. Depois disso, em uma das minhas visitas ao pronto socorro com sangramento, a médica solicitou uma outra ultrassonografia para confirmar se estava tudo ok e se não havia problemas com a placenta.  Como eu já estava com 13 semanas, ela aproveitou e pediu uma ultrassonografia obstétrica com translucência nucal e Doppler, que indicou que tudo estava em perfeitas condições comigo e com o bebê.

Essa última ultra não é fornecida pelo sistema público. Apesar disso, eu acredito que qualquer pessoa que tenha condições, deveria fazê-la. Ela é importante pois é capaz de detectar diversas anomalias cromossômicas, além de problemas cardíacos e chances da criança ter síndrome de down.

Se você quer saber mais sobre a translucência nucal, recomendo este artigo do BabyCenter.

Quanto à suplementação, os únicos suplementos que me foram recomendados foram a vitamina C e o sulfato ferroso. Fiz tratamento com os dois até o fim das doze semanas, depois tive que suspender o sulfato, pois estava fazendo mal para os meus rins.

Por fim, chegou o quarto mês, e eu conto mais para vocês nos próximos posts.

Não deixem de acompanhar e deixar seus comentários.

Beijinhos e até mais! 

Olá, tudo bem?

Eu não sei vocês, mas eu sou uma pessoa COMPLETAMENTE apaixonada pela autora Paula Pimenta desde o dia em que li algo dela pela primeira vez – algo que aconteceu entre meus treze e quatorze anos.

Quando conheci a Priscila e o Rodrigo, em 2013, não tive outra opção além de me apaixonar 

completamente pelos personagens. Completamente reais e compreensíveis, eles fizeram parte da minha adolescência e me marcaram, deixando muitas lembranças de muito amor e carinho vividas durante a leitura. 

Em 2015, no lançamento da terceira temporada, eu não aguentava mais de ansiedade, comprei o livro na pré-venda e li em menos de dois dias. Foi uma leitura incrível e não consigo esquecer o momento que em dormi chorando demais, emocionada com o desenrolar da história.

Agora é a vez do lançamento da quarta temporada e eu não consigo mais conter a ansiedade! Desde que a capa foi divulgada, no Instagram da Paula, eu não consigo parar de imaginar os rumos da história.

Foto: Paula Pimenta via Instagram

“Após um traumático término de namoro, Rodrigo e Priscila seguem seus caminhos separadamente. Enquanto ela parte rumo à Nova York para tentar uma nova vida, Rodrigo quer esquecer tudo que passou e viaja para o Canadá, onde encontra os irmãos. Mas algumas lembranças são difíceis de apagar, e deixá-las para trás é muito mais complicado do que ele poderia imaginar. Será que novos amores teriam o poder de curar seu coração? Ou ele precisa confrontar de vez o passado para finalmente se libertar? Descubra nesta nova e emocionante temporada de Minha vida fora de série.”

Pra quem ainda não conhece a série, recomendo o post da Malu, onde ela apresenta quatro motivos pra você conhecer a série e se apaixonar!